Thursday, January 30, 2025

A culpa é da vítima (claro!)

Moita - Mãe do africano que "enriqueceu culturalmente" um rapaz branco justifica os actos do seu filho e afirma que "os filhos dos brancos têm falta de respeito pelas outras crianças".



(Esta criatura sabe perfeitamente que nas escolas reina a lei do terror, imposta por minorias como esta, que, elas sim, são ensinadas em casa a aterrorizar o Branco. Como o exemplo demonstra).

Tuesday, January 28, 2025

O trivialzinho

 

Um "aluno" (leia-se um gangster adulto) espanca alegremente um aluno português e autista. Isto é o corriqueiro, de todos os dias, a cada momento, em qualquer escola. 

"Então e ninguém faz nada?". 

Exactamente. Ninguém faz nada. Porque:

- O gangster vai à escola para vender droga, malhar nos pulas, comer gajas e conviver um bocado.

- Os pais querem que ele vá, porque assim não há perigo de a Segurança Social os chatear e cortar-lhes alguns benefícios.

- O governo quer que ele vá por causa das estatísticas e da"integração".

- Os professores e funcionários raramente se arriscam a intervir, porque, para além de sofrerem as represálias do gangue do agressor, ainda são castigados pela hierarquia - porque "são coisas lá entre miúdos e eles resolvem".

Nota: Se o agressor da escola de Fragata do Tejo fosse branco e o autista agredido fosse um estrangeiro de outra cor, a esta hora Portugal estaria sob uma onda de georgefloydismo, com os subúrbios a arder e motoristas de autocarro incinerados.

Monday, January 6, 2025

Tás mal? Muda-te!

 


Eu não queixo por mim. Queixo-me pelos meus, e vossos, filhos e netos. Criança que entre hoje para a escola, está condenada, na melhor das hipóteses, a um percurso de mediocridade, doutrinação, maus costumes e em muitos casos delinquência - como vítima ou como perpetrador. É isso que "o ensino centrado no aluno" produziu. 

Quando falo da selva que é a Escola hoje, não é um lamento pessoal. Não é que seja agradável ser diariamente humilhado, insultado, por vezes agredido, mas o problema é bem maior...

E não, já não tenho idade para "me mudar". E os meus tão falados privilégios - 35 horas semanais e ordenado certo ao fim do mês - não tornam agradável o que é, por natureza, desagradável. Se alguém receber 1 milhão de euros por mês para ingerir uma tijela de fezes, estas não saberão a mousse de chocolate. 

As 35 horas e o ordenado certo não me pouparam de uma fractura craniana quando um aluno me atingiu recentemente com uma cadeira, nem me tornam menos desagradável ser chamado "cabrão", "paneleiro" e "filho da puta" por garotos que me odeiam apenas porque eu existo.

Telemóvel: sim ou não?

 Claro que não!